As Estórias dentro da História do CrossDresser no Mundo e No Brasil
Afinal com as experiências de quem criou um Passado, poderemos criar um novo Futuro!
Se hoje o transformismo ainda é visto com muito preconceito, décadas atrás ele era ainda maior. Isso não impediu, entretanto, que vários homens se destacassem com personagens femininas. Por isso, conheça as maiores drag queens de todos os tempos!
1. As Rocky Twins
Dois gêmeos noruegueses, Leif e Paal Roschberg, fizeram enorme sucesso ao imitarem as lendárias gêmeas húngaras Dolly Sisters, em Paris, na década de 1920. Talentosos como dançarinos de jazz, foi através de performances femininas que os irmãos estouraram. Eles chegaram até mesmo a estrelar grandes produções do cinema francês, como “L’Argent” (1928).
Depois de arrasarem na Europa, os Estados Unidos se tornaram um caminho natural. Com feições belas e andróginas, as Rocky Twins participaram de diversos espetáculos em Hollywood. A meteórica carreira de sucesso acabou em 1937, quando Paal e Leif decidiram se separar. Isso não os impediu, entretanto, de entrar para o hall da fama do universo drag.
2. Barbette
A drag Barbette nasceu Vander Clyde, no Texas (EUA), entre 1898 e 1904 – o ano exato é um mistério. Sua origem enigmática não foi empecilho para ela se tornar uma das mais famosas drag queens de Paris em sua época.
Sua descoberta no universo feminino é curiosa. Vander foi chamado para substituir uma das irmãs Alfaretta, que faziam sucesso no trapézio circense. Com a morte de uma delas, a vaga ficou em aberto, mas era necessário que ele se vestisse de mulher para o espetáculo poder continuar como estava previsto.
A primeira aparição como Barbette foi em 1919. Com movimentos graciosos no trapézio, ela encantou a todos com sua delicadeza e suavidade acrobática. Ao final da apresentação, uma surpresa: Barbette arrancou a peruca, se mostrou como homem e ainda ensaiou poses típicas de halterofilista exibindo seus músculos – algo extremamente masculino.
Com passagens pelo Cassino de Paris, pelo Folies Bergere e pelo Moulin Rouge, Barbette se tornou um dos maiores ícones do universo drag, até se afastar do glamour dos palcos no final dos anos 30, vítima de pneumonia e poliomielite, que enfraqueceram suas articulações. Ela continuou trabalhando com arte, mas nos bastidores, até cometer suicídio em 1973.
3. Julian Eltinge
Willian Julian Dalton nasceu em 1881, mas foi sob nome de Julian Eltinge que atingiu o sucesso no meio artístico europeu do começo do século passado. Sobre sua vida particular pouco se sabe – dizem que era homossexual, mas, reprimido pelo pai, acabou tendo uma vida dupla e se casando.
Apesar disso, a drag Julian Eltinge teve aprovação da mãe, que incentivava o então garoto de 10 anos a vestir suas próprias roupas. Ainda em sua formação, teve aulas de dança que a ajudaram em suas performances a ponto de ser considerada a melhor drag queen de sua época. Julian rodou a Europa e os Estados Unidos com seu talento artístico.
No teatro, fez sucesso com o papel principal de “A Viúva Fascinante”. Tanto que se tornou um dos mais bem pagos artistas de sua época: US$ 250 mil por apresentação. Dos palcos para o cinema foi um pulo, mas a Grande Depressão do começo dos anos 30 afundou sua carreira.
Julian se tornou alcoólatra e passou a se apresentar em muquifos. A causa de sua morte não é clara: alguns dizem que a famosa drag morreu em decorrência de diversas doenças, mas outros apontam o suicídio, em 1940, como o fim de uma vida dedicada à arte.
4. Bert Savoy
Aos 14 anos, Everett McKenzie se tornou Bert Savoy e brilhou no universo drag no começo do século passado. Craque na dança de salão, Bert era uma espécie de “dançarina de aluguel”, sendo par de diversos homens em clubes dos anos 20 e 30.
Além da dança, McKenzie também tentou a sorte em outra área: a astrologia. Dando vida à cartomante Madame Veen, entretanto, ele foi preso e desistiu dessa carreira. Ele se casou, então, com uma corista e voltou a se apresentar como Bert Savoy em espetáculos de vaudeville e da Broadway. A fama foi instantânea, e Bert se tornou uma das maiores drags norte-americanas de sua época.
A carreira, entretanto, foi curta. Ela estava passeando pela praia de Long Beach, nos EUA, quando foi atingida por um raio e faleceu na hora.
5. Lavern Cummings
Uma das maiores drag queens do século 20, Lavern Cummings encantava a todos com sua beleza estonteante e sua voz de soprano. Uma de suas marcas registradas era o seu impecável cabelo natural – ao contrário da maioria das drags, que usava peruca.
Nos anos 30, a companhia Jewel Box Revue apostou no transformismo montando um espetáculo itinerante apenas com drag queens. Lavern fez parte do elenco a partir dos anos 50 e chamou a atenção por sua voz. Ela arrebatava a plateia tanto com timbres femininos quanto masculinos.
O auge do sucesso veio a partir de 1956, quando ingressou no Finocchio’s Club, em San Francisco (EUA). Ela fez carreira como cantora e se apresentou nessa boate por três décadas.
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Para finalizar, nos lembramos de um discurso de RuPaul – a famosa apresentadora do reality show que tem revelado diversas drag queens sensacionais: “Tudo o que você proclama como ‘sua identidade’ aqui no reino material também é o seu ‘transformismo’. Você não é a sua religião. Você não é a sua cor de pele. Você não é o seu sexo, sua política, sua carreira ou seu estado civil. Você não é nenhuma das coisas superficiais que este mundo considera importante. O seu verdadeiro ‘eu’ é a força da energia que criou o universo inteiro”.
“Guerreiras“.. numa Época, que tudo tinham, para não , darem certo!
Conheça pessoas trans que marcaram a história no mundo
Estas pessoas enfrentaram preconceitos, medos, dúvidas e até violência física e emocional. Entre cirurgias pioneiras e arriscadas e histórias de superação, transexuais lutaram no passado e continuam lutando no momento pela liberdade de assumirem quem são de verdade. Listamos alguns deles para contar suas histórias…
No mundo
Brandon Teena (1972-1993)
Após ter sido espancado e violado, o americano foi assassinado numa pequena cidade dos Estados Unidos por ser transexual. O caso foi um dos mais famosos crimes de ódio do país no anos 1990 e inspirou duas produções: o documentário “Brandon Teena Story” (1998) e o filme “Boys Don’t Cry (1999), estrelado por Hilary Swank, que ganhou o Oscar de Melhor Atriz em 2000….
Lili Elbe (1882-1931)
Nasceu Einar Mogens Wegener, na Dinamarca, e se tornou um pintor de sucesso. Foi a primeira pessoa a se submeter a um..Foi a primeira pessoa a se submeter a uma cirurgia de mudança de sexo, hoje chamada de cirurgia de redesignação sexual, e adotou a identidade de Lili Elbe. Ela faleceu por causa de complicações pós-operatórias após a tentativa de ..de um transplante de útero. Sua autobiografia, “De Homem a Mulher: a Primeira Mudança de Gênero”, teve publicação póstuma em 1933. Em 2016, sua história foi levada aos cinemas com “A Garota Dinamarquesa”, com Eddie Redmayne no papel título
Christine Jorgensen (1926-1989)
Após servir o exército dos EUA durante a Segunda Guerra Mundial, se tornou célebre nos anos 1950 ao se tornar capa do “New York Daily News” contando a de sua transição. As intervenções hormonais e cirúrgicas pelas quais passou foram consideradas um sucesso na época e tiveram papel fundamental na difusão da transexualidade –muita gente procurou ajuda médica para ter o mesmo destino que Christine. Em 1954, sua aura glamourosa –era uma loira fatal à la Marilyn Monroe– a levou a ser eleita a “Mulher do Ano”. Nascida George Willian Jorgensen Jr., decidiu se chamar Christine como homenagem ao cirurgião.dinamarquês que a operou, Christian Hamburger….
Caitlyn Jenner…
Antes da mudança, portava a identidade de Bruce Jenner, ex-jogador de futebol e atleta olímpico norte-americano. Caitlyn, hoje modelo e socialite poderosa, protagonizou uma das transições mais comentadas da mídia. Em entrevistas, ela conta que se sente mulher “desde sempre”. Ela participou com a família –tem seis filhos, entre os quais Kylie e Kendall Jenner– do reality show “Keeping Up with the Kardashians” e posou para uma capa antológica da revista “”Vanity Fair”, em 2015…
Angela Ponce
Recentemente, a modelo de 27 anos se tornou conhecida por ser a primeira mulher transgênero a ganhar o título de Miss Espanha. Ela foi ovacionada na recente Parada do Orgulho LGBT em Madri e está se preparando para para disputar o Miss Universo 2018….
Chaz Salvatore Bono
É filho da cantora Cher, ativista de direitos LGBT, escritor, ator e músico. Começou sua transição em 2008, mas só em 2010 mudou seu nome oficialmente. Estrelou, ainda, o documentário “Chaz Bono – Mudança de Sexo
Laverne Cox
Nascida no Alabama(EUA),Laverne foi a primeira transexual indicada ao Emmy por sua atuação em uma série de comédia –“Orange Is the New Black”, na qual interpreta a trans Sophia. Atualmente, ela divide as gravações do seriado com a produção de um documentário sobre adolescentes transexuais
Logo mais colocarei as do Brasil
bjus
Abaixo um histórico de personagem que marcaram na TV brasileira com personagens transgênero. A identidade de gênero na territorialidade brasileira atualmente constitui-se através dos atores homem/mulher. Essa percepção é criada por uma gama de fatores, tais quais: distinção de sexo biológico, construção psicossocial, definição de papéis masculino/feminino, comportamento, aparência, vestimenta, etc, mais importante que discutirmos a identidade de gênero, precisamos debater como a sociedade e a cultura desta influencia no processo de construção da identidade do homem e da mulher, bem como seus papeis.
Em 1966 (TV Excelsior) na novela Almas de Pedras de Ivani Ribeiro, Cristina (Glória Menezes) primeira atriz a se travestir de homem da história da televisão, se passa por homem para vingar seu pai assassinado, transformando se em Cristiano atuou em boa parte da história com barba, cabelo curto e roupas masculinas. Para isso, toma aulas de masculinidade com Danilo, por quem se apaixona.Em 1972-1973 (Rede Globo) na novela O Bofe de Bráulio Pedroso, Stanislava Grotowiska (Ziembinski) teve o primeiro ator a se travestir para uma novela, Neste caso, o ator se vestiu de mulher para interpretar uma senhora solitária, a velha polaca Stanislava Grotowiska, que se embebedava de xarope e sonhava com um príncipe trapezista.
Em 1977 (Rede Globo) na novela Espelho Mágico, de Lauro César Muniz, Cláudia Celeste pela primeira vez uma travesti de verdade ganhou papel numa novela: Cláudia Celeste era uma corista do teatro de revista de Carijó (Lima Duarte) que ensinava coreografias à personagem de Sônia Braga. Mas Cláudia Celeste entrou para o elenco da novela sem que Daniel Filho (o diretor) soubesse de que se tratava de uma travesti – na época do Regime Militar, as travestis eram proibidas de aparecer na televisão. Descoberto, Claudia teve que sair de cena.
Em 1980 (Rede Bandeirantes) na novela Cavalo Amarelo de Ivani Ribeiro, Jaci (Wanda Stefânia) a garota que se travestia de homem para garantir o sustento da família, como iluminador do Mambembe, e também tem um segredo: se faz passar por homem, mas na realidade é uma mulher.
Para poder competir no mercado profissional sem maiores barreiras, e assim ajudar o pai doente e sem recursos financeiros, a jovem assumiu a identidade o seu falecido irmão gêmeo.
Em 1985 (Rede Globo) na novela Um Sonho a mais escrita por Daniel Más e Lauro César Muniz. Ney Latorraca viveu vários personagens, Volpone voltava ao Brasil para provar sua inocência à justiça e se escondia na pele de vários tipos, entre eles, a secretária Anabela Freire, uma personagem que cresceu na história e ganhou duas “primas”: Florisbela e Clarabela (Marco Nanini e Antônio Pedro).
A novela também contou com a participação da sexóloga Olga Del Volga – criação de Patrício Bisso. Mas os personagens masculinos travestidos de mulheres chocaram a censura da Nova República. A Globo foi orientada a reduzir as aparições de Anabela na novela. Pior para suas comparsas, Florisbela e Clarabela, que tiveram que sair da trama. Mesmo com a polêmica dos personagens travestidos, aconteceu na novela à primeira bitoca entre dois homens na nossa teledramaturgia, na cena do casamento entre Anabela e Pedro Ernesto (Carlos Kroeber).
Em 1985 (Rede Globo) na Minissérie Grandes Sertões: Veredas( de João Guimarães Rosa) de Walter George Durst, Maria Deodorina (Bruna Lombardi) valente e destemida, ela finge ser homem e se mistura aos jagunços para fugir do destino da mulher sertaneja que é sempre infeliz além de marginalizada. Vivo o bravo jagunço Reinaldo ou Diadorim como também era conhecido.
Em 1989-1990 (Rede Globo) na novela Tieta novela de Aguinaldo Silva, A participação especial de Rogéria movimentou a trama os homens de Santana do Agreste se encantaram pela amiga de Tieta (Betty Faria), que a visitava na cidade. Até descobrirem que Ninete se chamava na verdade Valdemar!
Em 1992-1993 (Rede Globo) na novela Deus Nos Acuda de Silvio de Abreu, ressuscitou Dona Armênia (Aracy Balabanain) e “seus três filhinhas” Geraldo, Gerson e Gino (Marcello Novaes, Gerson Brenner e Jandir Ferrari). Os personagens haviam feito sucesso na trama anterior do autor, Rainha da Sucata (1990). Mas, para desespero de Dona Armênia, o caçula Gino voltou de uma viagem da Europa como Gina e confundiu os marmanjos da novela.
Em 1995 (Rede Globo) na novela Explode Coração de Glória Perez, A primeira vez que um travesti teve uma abordagem mais séria em horário nobre global de. Na trama, SaritaWiit (Floriano Peixoto) – em sua estreia em novelas – encarnou uma travesti, uma mulher discretíssima, de grande coração, amiga e conselheira das mulheres do bairro onde vivia. À noite trabalhava como drag queen, único momento em que deixava o exagero e a exuberância dominarem seu comportamento. Tinha o sonho de ser mãe e consegue realizar seu desejo
Em 1998 (Rede Globo) na Minissérie Hilda Furacão de Glória Perez, Cintura Fina (Matheus Nachtergaele) encarnar um travesti amiga de Hilda Furacão, Apesar da aparência frágil, Cintura era bom de briga e não levava desaforo para casa, até mesmo os policiais a respeitavam!
Em 2000-2001(Rede Globo) na novela Uga Uga de Carlos Lombardi, O travesti Ivone Shirley (Hairton Júnior), O travesti ganhava a vida rodando bolsinha. Sua amiga Madá (Beth Lamas) – mulher – era sua parceira de rua. Curiosamente, Madá se passava por travesti por acreditar que assim era mais fácil conseguir clientes.
Em 2001(Rede Globo) na novela As Filhas da Mãe, de Silvio de Abreu, Transexual Ramona (Cláudia Raia) viveu uma personagem inusitada: que um dia fora Ramon, a primeira transexual das novelas – vivida por uma mulher – Depois de anos fora do Brasil, o filho de Lulu de Luxemburgo (Fernanda Montenegro) retornou ao país com outro sexo, para o espanto da família. Ramona ainda enlouquecia a cabeça de Leonardo Brandão (Alexandre Borges) que era apaixonado pela moça, mas não aceitava o fato de que um dia ela havia sido um homem.
Em 2002 (SBT) na novela Pequena Travessa de Rogério Garcia e Simoni Boer, Júlia e Julio (Bianca Rinaldi) vive irmãos gêmeos, Após o atropelamento de seu pai, Júlia decide trabalhar para sustentar a família. Ela se interessou por um emprego de office-boy como Julio, e também trabalhando de manha no escritório de advocacia na recepção como Julia dizendo que irmã gêmea de Julio, Júlia passa a trabalhar de manhã no escritório de advocacia e à tarde na loja Marcello Fantucci, como Júlio. A partir do reencontro no escritório, Alberto e Júlia começam um grande amor.
Entre 2003 e 2004, na série Sexo Frágil Bruno Garcia, Lúcio Mauro Filho, Lázaro Ramos e Wagner Moura se revezaram em vários personagens femininos, fazendo graça com a diferença entre os sexos, a complexidade das relações amorosas e o universo feminino eram um mistério para eles, até que tiveram a ideia de se colocar no lugar do sexo oposto. Lázaro Ramos arrasou interpretando a graciosa Priscila.
Em 2003-2004 (Rede Globo) na novela Chocolate com Pimenta de Walcyr Carrasco, Bernadete (Kayky Brito) uma personagem nunca antes pensado em novelas, um menino que foi criado como menina e não sabia disso. A cena em que alguns personagens olham por debaixo da saia de Bernadete e descobrem que “ela” era “ele”, foi uma das sequências mais hilárias da novela.
Em 2005 (Rede Globo) na novela em A Lua Me Disse de Miguel Falabella, Dona Roma (Miguel Magno) Crossdresser. O termo é usado para designar pessoas que se vestem com roupas do sexo oposto independente da orientação sexual, era a personagem do Amoroso Valentim, dono de uma pensão, que se vestia como mulher e era aceito por todos como tal.
Em 2005 (Rede Record) Essas Mulheres de Marcílio Moraes e Rosane Lima, Mila Duarte (Miriam Freeland), amiga de Aurélia e Glória, testa os limites impostos às mulheres de sua época, com os quais não pode se conformar. Como pintora numa época em que apenas os homens expunham suas obras, em segredo onde usa o pseudônimo de Paulo Almeida e escandaliza a sociedade. Acaba apresentando transtornos mentais e é internada num hospício, onde conhece Médico Augusto um negro, por quem se apaixona e que a ajuda a libertar seus sentimentos através da pintura. Augusto por sua vez é vítima de uma trama e acaba por ir trabalhar na pedreira de Cunha.
Em 2005 – 2006 (Rede Globo) na novela Bang Bang de Mário Prata, Para fugir da justiça, os bandidos Billy the Kid (Evandro Mesquita) e Jesse James (Kadu Moliterno) instalaram-se na pequena cidade de Albuquerque disfarçados das irmãs solteironas Henaide e Denaide. Donas da pensão da cidade, ninguém desconfiava que elas fossem os famosos foras da lei. Até a chegada de Calamity Jane (Betty Lago), também procurada por seus crimes, que se hospedou na pensão sob a identidade do forasteiro Mike.
Em 2006 (Rede Globo) na Novela Cobras e Lagartos
de João Emanuel Carneiro, Orã (Luís Mello) um cross-dresser, Apesar de inicialmente casado com Silvana (Totia Meirelles), ele se escondia na pele da espanhola Conchita, mas era apaixonado pela mulher e pela família.
Em 2007 (Rede Globo) na novela Sete Pecados de Walcyr Carrasco, o mordomo Antero (Marcelo Médici) um crossdresser que personificava a recatada Zizi (Marcelo Médici).
Em 2008 (Rede Globo) na novela Beleza Pura de Andrea Maltarolli, o químico Mateus (Rodrigo Veronesse) foi dado como morto deixando viúva a mulher Helena (Mônica Martelli). Para se mantiver, ela passou a usar a identidade do falecido marido, se passando por ele, trajando-se como homem. Mas Mateus não havia morrido e retornou. Para ajudar a mulher, que poderia ser processada por crime de falsidade ideológica – Mateus passou então a se vestir de mulher e assumiu a identidade de Tânia.
Em 2008 (Rede Globo) na minissérie Queridos Amigos de Maria Adelaide Amaral, Cínthia (Odilon Esteves) Cíntia sobrevive como artista trabalha como uma espécie de crooner. É tão próxima de Benny que ele a leva em festas dos amigos, deixa que conviva com as crianças numa boa, Brenda (Ricardo Monastero) é chiquérrima, vive na alta sociedade acompanhando executivos.
Em 2008 (Rede Globo) Malhação, Daniel Boaventura interpretou dois personagens. Ele era Adriano, o diretor do Colégio Múltipla Escolha e a tresloucada Drica, sua mãe. Dona Drica era uma tremenda trapaceira que se fazia de inválida para se aproveitar das pessoas. Na frente do filho, fingia gostar de sua namorada, Béatrice (Carolina Kasting), mas na verdade, vivia roubando dinheiro da moça.
Em 2008-2009 (Rede Globo) na novela Três Irmãs de Antônio Calmon e Guilherme Vasconcelos, Duda ou Maria Eduarda Bulhões da Silveira (Daniela Récco) Duda usa os mais variados disfarces, entre eles o de Carlinhos, um menino estranho e rebelde, sendo única herdeira da fortuna da família, ela é perseguida pelo padrasto e usa os disfarce.
Em 2009 (Rede Globo) A Grande Família Etelvina (Marcos Oliveira) o pasteleiro Beiçola tira seu lado mulher do armário de vez em quando, principalmente quando pode lucrar algumas verdinhas com isso. Saudoso da finada mãe, o amigo de Nenê e Lineu vez ouNenê e Lineu vez ou outra se veste de Etelvina, dia desses foi para trás das grades por causa do estranho hábito.
Em 2009 (SBT) na novela Vende-se um Véu de Noiva de Íris Abravanel, contratou um transexual, Fabianna Brazil, na trama viveu o travesti Andressa Carla, pago pela vilã Eunice Baronese (Elaine Cristina) para desmoralizar Homero (Marcos Winter).
Em 2009 (Rede Globo) na novela Caras e Bocas de Walcyr Carrasco, Fabiano (Fábio Lago) onde se travestiu de varias personagem feminina para pegar a traição da mulher Ivonete (Suzana Pires), foi de mulata que enganou a todos, participou de um concurso de dança e foi eleito Rainha do Axé.
Em 2011(Rede Globo) na novela Morde e Assopra de Walcyr Carrasco, Elcio (Otaviano Costa) um crossdresser que deu vida a Elaine a Pirulitona de e confundiu a cabeça dos homens da cidadezinha de Preciosa.
Em 2011 (Rede Globo) Cordel Encantado de Duca Rachid, Thelma Guedes e Thereza Falcão, Doralice (Nathalia Dill) era uma das personagens mais distintas, Para ficar mais próxima de Jesuíno (Cauã Reymond), vive vida dupla, ela passa a ter uma vida dupla, assumindo a identidade de Fubá, um homem, para entrar no grupo de rebeldes liderado pelo amado.
Em 2011- 2012 (Rede Record) na novela Vidas em Jogo de Cristianne Fridman, Augusta (Denise Del Vecchio) teve uma reviravolta com a revelação de que na verdade era um transexual, o que revoltou seu filho Raimundo (Rômulo Arantes Neto), onde sua personagem acabou misteriosamente assassinada na novela.
Em 2012 (Rede Globo) na minissérie O Brado Retumbante, de Euclydes Marinho, Julie (Murilo Armacollo) filha do presidente Paulo Ventura (Domingos Montagner) descobriu que seu filho Júlio (Murilo Armacollo) havia se transformado em Julie após uma cirurgia no exterior. Julie estava no Brasil para trocar de nome em seus documentos e sua chegada gerou conflitos, sofrimento e até violência.
Em 2011-2012 (Rede Globo) na novela Fina Estampa de Aguinaldo Silva, Maria Elisa Berredo, a transexual Fábrica (Luciana Paes), é uma das maridas de aluguel que trabalham para Griselda (Lília Cabral) é descoberta e revela estar na fila do SUS esperando para ser operada e, enquanto isso toma hormônios para ficar feminina.
Em 2012-2013 (Rede Globo) na novela Salve Jorge de Gloria Perez, Anita (Maria Clara Spinelli) a transexual de vida real, faz o papel de uma transexual que fez a mudança de sexo que e traficada e explorada sexualmente para pode pagar a cirurgia feita.
Em 2012-2013 (Rede Globo) na novela Lado a Lado de Alzira Celeste (Rogéria) atriz/travesti que faz papel da mãe de Diva Celeste (Maria Padilha) e a avó de Luciano (André Arteche), uma mulher altiva que vai ajudar a desvendar os mistérios do passado da filha.
Em 2013 (Rede Globo) na minissérie Loucos por Elas de João e Adriana Falcão, Dona Veruska (Reginaldo Faria) uma simpática apresentadora de TV que é, na verdade, o pai de Léo (Eduardo Moscovis), que abandonou a família quando o filho ainda era criança, é simpática aos olhos femininos, de modo geral, e antipática aos que se recusam a entender esse universo. Veio para botar ordem na desordem, e desordem na ordem, a apresentadora de TV tomou coragem e revelou: ela, na verdade, é ele; Geraldo, o pai de Léo.
Em 2013 (Rede Globo) na minissérie O Canto da Seria de George Moura, travesti Só Love (João Miguel) amigo de Sereia, que confessou o crime, mas disse que foi tudo por amor. A cantora descobriu um tumor cerebral, que não tinha cura e então pediu a ele para matá-la no Carnaval, em cima do Trio Elétrico, pegando todos de surpresa e “saindo de cena” no auge da carreira.
Em 2014 (Rede Globo) na novela Geração Brasil de Filipe Miguez e Isabel de Oliveira, Dorothy Benson (Luís Miranda) vive uma transexual sinônimo de elegância é muito feminina, extremamente vaidosa e chique, riquíssima, madrinha de Pamela Parker, ela foi o pai de Brain Benson (Lázaro Ramos), que de depois de uma cirurgia de mudança de sexo, se tornou a mãe, cuida do seu filho e mostra a dificuldade de ser uma mulher transexual.
Em 2014 (Rede Globo) na novela Império de Aguinaldo Silva, Xana Summer (Ailton Graça) Dono do salão de beleza onde as moças de Santa Teresa batem ponto, é amigo e conselheiro de todos que o rodeiam. Sempre amável, carinhoso, mas também muito sincero. Dá duro o ano todo para fazer a alegria das crianças da comunidade no dia de Cosme e Damião. É fã de carteirinha de Donna Summer. um Crossdresser sendo um homem que se sente feliz com veste feminina que mantém um caso com sua manicure Nana (Viviane Araújo) com quem dorme toda noite.
Em 2015 (Rede Globo) na minisserie Ligações Perigosas de Manuela Dias, a travesti Collete D’Or (Darwin Fabro) sofreu muito preconceito e foi expulsa de casa pelos pais. Depois disso, se mudou para Paris, onde se tornou uma grande estrela. Ela é contratada por Isabel (Patrícia Pilar) para fazer um show e retorna à cidade natal. O papel é inspirado em Josephine Baker e até canto uma música dela em um dos episódios.
Em 2016 (Rede Globo) na novela A Regra do Jogo de João Emanuel Carneiro, O gorducho Breno (Otávio Müller) vai tentar virar uma mulher charmosa em A Regra do Jogo, novela das nove da Globo. O personagem chegará ao fundo do poço após tentar voltar a trabalhar em um banco, brigar com o ex-chefe e ser expulso por seguranças. Ele estará bebendo na sarjeta quando o cachorro de uma mulher fará xixi nele. A tal mulher se chamará Carlão, um ex-colega dele, e se definirá como crossdresser (homem que se veste de mulher). Breno seguirá a sugestão de Carlão, se transformará em Valkíria e tentará arrumar emprego ocupando “cota” de travesti. A mudança provocará um choque em sua mulher, Dalila (Alexandra Richter).
Vale tudo: Homossexualidade na antiguidade
Na Antiguidade, ninguém saía dizendo por aí que fulano era gay, mesmo que fosse
. Sua história retoma um tempo em que não havia necessidade de distinguir o relacionamento entre pessoas do mesmo sexo – para os povos antigos, o conceito de homossexualidade simplesmente não existia.
As tribos das ilhas de Nova Guiné, Fiji e Salomão, no oceano Pacífico, cerca de 10 mil anos atrás já exercitavam algumas formas de homossexualidade ritual. Os melanésios acreditavam que o conhecimento sagrado só poderia ser transmitido por meio do coito entre duplas do mesmo sexo. No rito, um homem travestido representava um espírito dotado de grande alegria
Na Grécia e na Roma da Antiguidade, era absolutamente normal um homem mais velho ter relações sexuais com um mais jovem. O filósofo grego Sócrates (469-399), adepto do amor homossexual, pregava que o coito anal era a melhor forma de inspiração – e o sexo heterossexual, por sua vez, servia apenas para procriar. Para a educação dos jovens atenienses, esperava-se que os adolescentes aceitassem a amizade e os laços de amor com homens mais velhos, para absorver suas virtudes e seus conhecimentos de filosofia. Após os 12 anos, desde que o garoto concordasse, transformava-se em um parceiro passivo até por volta dos 18 anos, com a aprovação de sua família. Normalmente, aos 25 tornava-se um homem – e aí esperava-se que assumisse o papel ativo.
Entre os romanos, os ideais amorosos eram equivalentes aos dos gregos. A pederastia (relação entre um homem adulto e um rapaz mais jovem) era encarada como um sentimento puro. No entanto, se a ordem fosse subvertida e um homem mais velho mantivesse relações sexuais com outro, estava estabelecida sua desgraça – os adultos passivos eram encarados com desprezo por toda a sociedade, a ponto de o sujeito ser impedido de exercer cargos públicos.
Este armário não te pertence
Personalidades que não escondiam suas preferências
O que tinham em comum pessoas como os imperadores Adriano e Nero, o filósofo Sócrates, o artista e inventor Leonardo da Vinci? Todos eles mantiveram relações sexuais com pessoas do mesmo sexo. A homossexualidade experimentou ao longo da história da humanidade diversos altos e baixos. De comportamento absolutamente natural, passou a ser “pecado” e até a ser crime. Aqui, algumas histórias de personalidades que amaram seus iguais.
Alexandre, o Grande
O conquistador Alexandre, o Grande (356-323 a.C.), também foi conquistado. Seu amante era Hefastião, seu braço direito e ocupante de um importante posto no Exército. Quando ele morreu de febre, na volta de uma campanha na Índia, Alexandre caiu em desespero: ficou sem comer e beber por vários dias. Mandou proporcionar a seu amado um funeral majestoso: os preparativos foram tantos que a cerimônia só pôde ser realizada seis meses depois da morte. Alexandre fez questão de dirigir a carruagem fúnebre, decretando luto oficial em seu reino.
Júlio César
O romano Suetônio escreveu em seu As Vidas dos Doze Césares, livro do século 2, sobre os hábitos dos governantes do fim da república e do começo do Império Romano. Dos 12, só um deles, Cláudio, nunca teve relações homossexuais. O mais famoso, Júlio César (100-44 a.C.), teve aos 19 anos um relacionamento com o rei Nicomedes – César era o passivo. Entre todos os romanos, os mais excêntricos foram Calígula (12-41 d.C.) e Nero (37-68). O primeiro obrigava súditos a beijar seu pênis.
Calígula
O segundo teve dois maridos, se vestia com roupas femininas para os amantes, e manteve relações com a própria mãe.
Nero
Maria Antonieta
Segundo William Naphy no livro Born to Be Gay, havia um “reconhecimento generalizado da bissexualidade” da rainha da França Maria Antonieta (1755-1793). O escritor inglês Heste Thrale-Piozzi escreveu, em 1789, que a monarca encontrava-se “à cabeça de um grupo de monstros que se conhecem uns aos outros por safistas” – ou seja, lésbicas.
Ricardo Coração de Leão
As aventuras homossexuais do rei inglês Ricardo I (1157-1199) eram notórias na época. Um de seus casos, quando ele ainda era duque de Aquitânia, foi com outro nobre, Filipe II, rei da França. Uma crônica da época afirma: “Comiam os dois todos os dias à mesma mesa e do mesmo prato, e à noite as suas camas não os separavam. E o rei da França amava-o como à própria alma”. Outros monarcas europeus, como Henrique III da França (1551-1589) e Jaime IV da Escócia e I da Inglaterra (1566-1625), também tiveram vários amantes do mesmo sexo.
Oscar Wilde
O dramaturgo inglês (1854-1900) casou-se e teve dois filhos, mas também teve vários casos com homens. A relação mais marcante foi com o lorde Alfred Douglas, com quem mantinha o hábito de procurar jovens operários para o sexo. O pai do amante, o marquês de Queensberry, acusou Wilde de ser sodomita. O escritor processou o nobre por difamação – e arruinou-se. Foram três julgamentos, e o marquês juntara provas de sodomia contra ele. Wilde foi condenado a dois anos de trabalhos forçados. Na prisão, definhou – e morreu pouco tempo após deixar a cadeia.
Amor na ilha de Lesbos
Há muito pouco registro do lesbianismo até o século 18
O historiador romano Plutarco dizia, no século 1, que na cidade grega de Esparta todas as melhores mulheres amavam garotas. Apesar disso, há muito pouco registro sobre o lesbianismo até pelo menos o século 18. Os termos “lesbianismo” e “lésbica”, aliás, têm origem na ilha grega de Lesbos, no mar Egeu, local de nascimento da poetisa Safo (610-580 a.C.) – seu nome originou a palavra “safismo”. Embora os livros de Safo tenham sido queimados por ordem de Gregório de Nazianzus, bispo de Constantinopla, cerca de 200 fragmentos resistiram ao tempo e ao cristianismo. Os poemas revelam uma paixão exuberante ao amor feminino, o que faz crer que a autora tenha partilhado desse sentimento. É impossível, no entanto, afirmar se a autora realmente amou as mulheres que enaltece em seus poemas – ou se era apenas uma questão de estilo. Um dos primeiros códigos legais a fazer menção ao homossexualismo feminino é um francês de 1270. Ele estabelecia que o homem que mantivesse relação homossexual deveria ser castrado e, se reincidente, morto. E também que uma mulher que tivesse relações com outra mulher perderia o “membro” se fosse pega. Que “membro” seria cortado, porém, o código não especifica.
A Rainha Egípcia que decidiu ser REI
Hatshepsut
https://youtu.be/KV1jW7Co-lE
Visão externa do templo da rainha Hatshepsut, em Luxor,
À margem esquerda do Nilo, nos pés do vale das Rainhas e ao lado do vale dos Reis, em Luxor, ergueu-se no reinado de Hatshepsut (1503 a.C.-1482 a.C.)
Basicamente, Hatshepsut reinou em lugar de seu enteado, Tuthmosis 3º. Declarou-se regente, depois rainha e por fim faraó, um título exclusivamente masculino.
Foi a primeira a fazer isso. Para isso se vestia como homem. Usando até mesmo, barba postiça e só se deixava retratar nas gravuras das paredes e nas estátuas de maneira andrògina, com seios de mulher, mas roupas masculinas.
Isso fica patente nas inscrições do templo que retratam a viagem que ela financiou para a Somália.
Quando seu enteado assumiu o poder, mandou apagar sua face e qualquer referência sobre ela, de todas as paredes do templo.
Hatshepsut levantou este monumento a seu pai Amon, Senhor das Duas Terras, eram feitos de granito sul, cujo topo é fornecido com o melhor material de todos os lugares do deserto.
Obelisco de Hatshepsut, construído em 1457 a. C. durante a dinastia XVIII, é o segundo maior de todos os obeliscos egípcios antigos. Formado por uma única peça de granito rosa, tem uma altura de 28,58 metros e seu peso é de 343 toneladas. Ele está localizado no Grande Templo de Amon em Karnak.
10 fotos históricas e histórias de drags e
Rainhas Crossdresser
“Rainhas”, ou homens que desafiam as normas de gênero e se vestem como mulheres, sempre estiveram presentes na comunidade LGBTQ e na cultura pop. Sua jornada tem sido longa, mas, como sociedade, evoluímos para um nível de aceitação que, infelizmente, nem sempre foi parte de nossa cultura.
Nós reconhecemos que nem todas as pessoas nas fotos abaixo são “drag queen”, e que há uma grande diferença entre pessoa transgênero, travesti , Crossdresser e drag queen. Transgênero é alguém que não se identifica com o próprio sexo , não quer ser referido como uma “drag queen”. Um travesti é um homem que gosta de usar roupas femininas. Uma rainha Crossdresser, tende a ser alguém que se veste com roupas femininas mais por entretenimento e Fetiche.
1) A etimologia da frase “drag queen” é discutível, mas muitos estudiosos acreditam que a frase foi inventada nos anos 1800 .
2) 1800: o termo “rainha” foi usado como uma injúria depreciativa para os homossexuais
3) 1800: o filho de Brigham Young, Brigham Morris Young, fez carreira “se montando” como Madame Pattrini. Supostamente, seu falsete era tão convincente,que muitos não sabiam que ele era um homem.
4) 1800: Um homem e uma mulher com roupas trocadas. Presumi-se ser uma prática Crossdresser, entre o casal.
5) Na década de 1800, o termo “drag queen” torna-se mais específico: qualquer homem que se veste como mulher em um ambiente teatral e profissional.
6) 1800: Os atores: Frederick Park e Ernest Boulton chocaram com a Londres vitoriana quando ousaram sair de casa como “Fanny e Stella”.
7) 1800: Porque nenhuma lei proibia expressamente “cross-dressing”, os homens encontrados em roupas femininas costumavam ser presos por “o abominável crime de prostituição”!
8) 1883: Montar-se, era perfeitamente aceitável como uma prática teatral. De fato, ainda era mais respeitável para um homem interpretar uma mulher , do que uma mulher para prosseguir uma carreira como atriz.
9) Esta foto apresenta um estudante do século 19 vestido como uma mulher, para puro divertimento. Você pode pensar que ele seria punido por esse comportamento, mas este homem passou a ser um juiz estoniano bem respeitado e ocupou o cargo na Cavalaria Livonian
10) 1800: Esta foto mostra que “se montar” não era tão tabu ,quanto eventualmente se tornaria
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